Gostei. Muito.
Estava com medo de não gostar do anacronismo musical. E gostei. Muito. Resulta como mote do anacronismo psicológico da protagonista. Vi a Marie Antoinette como um exercício criativo onde se coloca uma adolescente, com muitos dos maneirismos dos adolescentes de hoje, num papel histórico.
E gostei. Muito.
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