Madrid e o mistério da maquilhagem
A relação das espanholas com a maquilhagem é coisa que sempre me intrigou. Tenho a sensação que todas as manhãs aplicam a base com o afinco com que um pedreiro forra uma coluna de tijolos a cimento. Esquecem-se de que os milagres tecnológicos de empresas como a L'Oreal (Marta: catching), já inventaram centenas de tons de base. Uma pessoa pálida não precisa de pôr base cor-de-vietnamita-depois-de-apanhar-chá-na-plantação. Há bases para todos os tons de pele. Aqui há uns anos uma vendedora da Clinique insinuou que, pour moi, teria de encomendar uma base destinada exclusivamente ao mercado nórdico. Falso. A Biotherm tinha base tão branca quanto eu fico no Inverno se no Verão não apanhar sol. É uma questão de procurar. E já que insistem em passar tanto tempo na rua, aos encontrões a estrangeiras com menos de 1,58 m, podiam, de vez em quando, passar numa perfumaria e experimentar bases.
1 Comments:
Completamente de acordo. E o lápis à volta dos lábios!? Me-do!
E já agora, aproveitar que estão na perfumaria e, para variar, comprar perfumes frescos. Daqueles que não deixam rastos de doninha de 30m atrás das senhoras...
Bons passeios! ;)
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