Saturday, February 14, 2009

Lutava consigo mesmo para abrir a porta do carro no parque cheio de veículos alinhadinhos. O sobrolho franzido e a dedicação à chave chamaram-me a atenção e sorri. Ele levanta os olhos e encontra o meu sorriso. Larga a chave e responde num sorriso rasgado, espontâneo. Corre para mim.

Depois a mãe agarrou-o e foi uma fita tremenda até que lhe deram a chucha.
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