Wednesday, March 11, 2009

Chillax

Não sou pessoa de me stressar. Chateio-me, sim. Tenho raivinhas que chegam e passam sem que perceba bem como ou porquê. E tenho raivas a sério que me põem as bochechas em modo pimentão e me tiram as palavras - é difícil calar-me, mas há quem consiga. Também tenho os meus moods e tristezas, como toda a gente. Mas stress é coisa que é raro tocar-me. Mais. O stress a mim chega por coisas absurdas de pequenas. E, imagino que ao contrário das pessoas normais, raramente tem a ver com trabalho. Às vezes é só por estar à espera de um e-mail.

Depois o stress fica-se-me nos ombros e nas costas. Coisa de gajo, parece, uma vez que às gajas que conheço o gajo dá-lhes a volta ao estômago ou assim. E mais. Nunca sei porque é que ele vem.

Ontem chegou.

Não sei bem porquê, mas desconfio. De repente as minhas costas eram um molho de nós. De repente mesmo. Em dez minutos ou assim, que é o tempo de casa da minha avó à minha (de carro, Infante Santo - Av. do Brasil).

Cheguei a casa e fiz tudo o que qualquer guru new-age-mãe-terra-pauzinhos mandaria: banho gigante de água quente e pilhas de espuma + Vogue Francesa + Velas + Esfoliante + Máscara para o cabelo + Máscara de argila + Máscara Hidratante + creme hidratante + creme para pés e mãos + chá branco.

Deitei-me às 2h da manhã relaxadinha, relaxadinha. Como dormi pouco, estou com um humor de cão - mas com as costas fixes.

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